terça-feira, 27 de outubro de 2015

Estresse na Atualidade

A reportagem que pesquisei essa semana fala sobre o estresse na atualidade e é bem interessante aprofundar na leitura. Ressaltei alguns trechos bem proveitosos dessa matéria:
  • A ocupação da pessoa pode causar stress e stress excessivo causa doenças, afeta a qualidade de vida e reduz a sensação de bem-estar.Muitos consideram que as condições de trabalho atuais sejam inevitáveis e que o stress seja condição usual. Há também o mito de que cada funcionário deve adquirir “o corpo e a mente que sua função lhe dá”. Porém, não se deve aceitar tais mitos. Existe espaço para adaptações empresariais e a possibilidade de se conseguir a “função certa para a pessoa certa”.
  • O stress ocupacional deve ser prevenido e tratado dentro das empresas, pois representa uma ameaça não só para a saúde do trabalhador, mas também para as organizações. O estudo do stress na atualidade aponta para a necessidade clara de medidas preventivas de tratamento do stress excessivo, seja no trabalho ou na vida pessoal. 
  • Em um país em desenvolvimento, como o Brasil, onde o povo foi treinado por anos a não ter iniciativa própria e a esperar que um empregador paternalista tome conta de suas necessidades, há de se compreender que mudanças na aquisição de responsabilidades devam ser promovidas de modo sistemático e contínuo pelas empresas através dos anos. Tal atitude não só promoverá maior produtividade, menor absenteísmo e menores custos médicos, mas também contribuirá para promover uma melhor qualidade de vida na família e no trabalho da sociedade no geral.



Link para a reportagem:  Estresse na Atualidade

Estresse x Qualidade de vida nas organizações

    O artigo que trago essa semana trata do estresse relacionado a qualidade de vida nas organizações. É um estudo relacionado ao estresse no trabalho em relação ao cotidiano, pois estes são gerados nas diversas áreas da vida humana, mais especificamente na relação homem/trabalho. O estresse sempre existiu, desde a antiguidade; a diferença é que hoje, têm-se a consciência de seus efeitos positivos e negativos, nas pessoas e nos locais de trabalho. Já a qualidade de vida no trabalho tem sido cada vez mais discutida, haja vista o valor que se tem dado às pessoas nas organizações. O objetivo desse estudo foi apontar os fatores relacionados com o estresse nas organizações bem como programas de redução do mesmo. Percebeu-se que os níveis de estresse quando muito altos no trabalho, podem ocasionar perdas no desempenho profissional e consequentemente queda na produtividade, e quando as empresas fazem investimentos em qualidade de vida o efeito é contrário. Este artigo chegou a conclusão que o estresse quando dosado é importante para que o indivíduo tente conquistar seus objetivos com mais garra e persistência.  


Link para o artigo: Estresse x Qualidade de vida nas organizações

O estresse ocupacional dentro das empresas, uma preocupação a mais para os gestores

  Essa reportagem é bem interessante e fala sobre o estresse ocupacional, que nada mais é do que o estresse sofrido pelo indivíduo dentro do ambiente de trabalho. Esta doença pode ser causada pela presença de agentes agressivos como riscos das atividades executadas ou sobrecargas de serviços rotineiros, além do assédio moral. Outros fatores que também influenciam este comportamento é a falta de uma comunicação eficaz dos gestores com seus colaboradores, tarefas excessivamente monótonas e repetitivas ou a falta de desafios intelectuais para as pessoas. Outro ponto de atenção é a insegurança dos profissionais nos seus postos de trabalho, pois não existe nas empresas nenhuma segurança de que seu emprego está garantido.

A matéria é bem proveitosa e vale a pena conferir na íntegra.


Estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout

O artigo dessa semana busca analisar os aspectos vinculados ao estresse ocupacional e à síndrome de burnout, bem como relacioná-los com a prática profissional dos psicólogos. Essas síndromes podem afetar o psicólogo pois, nas suas relações de trabalho, ele se encontra muito próximo de pessoas em sofrimento, podendo identificar-se e vincular-se afetivamente às mesmas. São discutidos aspectos conceituais e causais das síndromes, das relações de trabalho em saúde mental e, especificamente, do exercício profissional em Psicologia, considerando a realidade do Brasil e de outros países. Ao longo do artigo é diferenciado o burnout do estresse ocupacional, mesmo essas síndromes serem ocasionadas a partir de situações relacionadas ao trabalho. Burnout é o resultado de um prolongado processo de tentativas de lidar com determinadas condições de estresse (Rabin, Feldman, & Kaplan, 1999). O estresse pode ser visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. Farber (citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000) explora a idéia de que burnout não resulta só do estresse em si (que pode ser inevitável em profissões assistenciais), mas do “estresse não mediado”, do estresse não moderado, sem possibilidade de solução. Assim, burnout não é um evento, mas sim um processo e, apesar de compartilharem duas características - esgotamento emocional e escassa realização pessoal - burnout e estresse ocupacional diferem pelo fator despersonalização (Cherniss, citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000). León e Iguti (1999) consideram burnout como um quadro clínico mental extremo do estresse ocupacional.
Através de uma pesquisa longitudinal, realizada com psicólogos escolares dos EUA, Mills e Huebner (1998) observaram a natureza transacional do relacionamento entre burnout e experiências ocupacionais estressantes. Os dados sugerem que, não somente estas experiências podem predispor os indivíduos a experienciar burnout, mas também que elevados níveis de burnout podem levá-los a desenvolver estresse ocupacional adicional.
Burnout tem como conseqüência uma dessensibilização dirigida às pessoas com quem se trabalha, incluindo usuários, clientes e a própria organização, e o estresse é um esgotamento diverso que, de modo geral, interfere na vida pessoal do indivíduo, além de seu trabalho (Codo & Vasques-Menezes, 1999). 

Vale a pena aprofundar a leitura.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Estresse: como lidar com o problema que mais afasta professores da sala de aula

  A reportagem que trago essa semana complementa o artigo anterior falando sobre os professores. Essa reportagem é bem interessante e menciona que a maioria dos professores que atua na Educação Básica tem uma reclamação em comum: sofre de estresse ou conhece quem já passou por isso. Em geral, as causas apontadas são a frustração diante da precariedade dos recursos para o trabalho; a pouca autonomia para ministrar os conteúdos em sala; a violência escolar; a indisciplina dos alunos; a falta de apoio da gestão e da família dos estudantes; e a pouca formação – que faz falta em momentos decisivos no dia a dia em sala, quando o professor fica sem saber como agir.

  As estatísticas de afastamento por estresse são alarmantes. Para se ter ideia, todos os dias no estado de São Paulo – que tem a maior rede de ensino público do país, com cerca de 250 mil professores – 30 mil professores faltam sob a justificativa de distúrbios psíquicos relacionados ao trabalho. Um levantamento do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Espírito Santo indicou que 50% dos afastamentos da rede municipal da capital Vitória tinham esta mesma causa. E em 2007, NOVA ESCOLA e Ibope fizeram uma pesquisa com 500 professores de redes públicas das capitais e os números foram semelhantes: mais da metade dos entrevistados se queixava de estresse.





O impacto dos valores organizacionais no estresse ocupacional: um estudo com professores de ensino médio

  Aproveitando que nessa semana foi comemorado o dia do professor, encontrei esse artigo que faz relata o estresse nos professores do ensino médio. Este estudo teve como objetivo identificar o poder preditivo dos valores organizacionais sobre o nível de estresse ocupacional entre docentes do ensino médio. Utilizaram-se a escala de estresse no trabalho e o inventário de perfis dos valores organizacionais. Participaram da pesquisa 321 professores. A regressão múltipla sugere que quanto mais o professor percebe valores organizacionais de autonomia e bem-estar e ética e preocupação com a coletividade, menos ele relata estresse ocupacional. Atividades físicas e licenças médicas também apresentaram impacto. Concluiu-se que os valores organizacionais influenciam significativamente o estresse ocupacional e que a gestão da cultura organizacional pode melhorar o nível de estresse.

  Vale a pena aprofundar a leitura e entender como o estresse pode afetar essa profissão que é tão importante para todos e que deve ser bem valorizada! 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Estresse Ocupacional

A reportagem que encontrei essa semana fala sobre o estresse ocupacional,que é o conjunto de perturbações que caracterizam o desequilíbrio físico e psíquico e que ocorrem no ambiente de trabalho. 
As informações são bem interessantes, pois falam sobre o que pode desencadear o estresse ocupacional,os principais estressores e os tratamentos possíveis. Vale a pena conferir a reportagem.




Link para a reportagem: Estresse ocupacional

Estresse no Ambiente Organizacional: estudo sobre o corpo gerencial

  O artigo dessa semana tem como objetivo verificar os níveis de estresse dos líderes e gestores de uma empresa de médio porte, além de identificar os principais agentes estressores atuantes na organização e propor alternativas que visem minimizar os efeitos do estresse no ambiente organizacional. 
  Da mesma forma que a dor é um sinal de que algo no corpo não está bem; conflitos internos, falta de motivação, absenteísmo, rotatividade e queda na produtividade, são também sinais de alerta na organização. Assim como a pessoa necessita da investigação do problema e tratamento, as empresas também necessitam investigar a origem dos seus problemas e buscar meios para solucioná-los, senão, também acabam adoecendo. Investigar as causas do estresse, proporcionar condições para tentar diminuir seus efeitos, providenciar tratamento, quando necessário, são questões que começaram a ser amplamente discutidas dentro das organizações. 
  Para que um gestor possa liderar um grupo com eficácia, segurança e confiança na sua capacidade de gerenciamento é necessário um domínio sobre o seu sistema emocional. Trabalhar esses fatores emocionais, principalmente nos níveis gerenciais, proporciona uma maior eficácia nos resultados da equipe e, como conseqüência, em toda a organização. 


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Saúde, Stress e Desempenho- Triângulo Organizacional

   Encontrei essa reportagem que tem um conteúdo bem interessante, e se encaixa no tema estudado.
 A reportagem fala sobre saúde, stress e desempenho como um triângulo organizacional. Quer as empresas levem ou não em consideração, na sua cultura organizacional, o stress no trabalho e a saúde dos trabalhadores, o que é certo é que estes fatores vão interrelacionar-se com outras vertentes, jogando um papel importante no rendimento, produtividade e desempenho dos trabalhadores. Assim sendo, ou se utiliza este triângulo (saúde, stress e desempenho) para maximizar, ou ele atua ao acaso, eventualmente provocando danos nos trabalhadores e, direta ou indiretamente, nas empresas.Fica pois ao critério das empresas a sua consideração. A não consideração apropriada dos efeitos do stress no trabalho, e de igual forma nos trabalhadores, acarreta consequências nefastas e estas acabam por refletir-se num aumento de custos para a própria empresa. Absentismo, acidentes de trabalho, conflitos internos, declínio na qualidade do trabalho, perda de produtividade, são apenas alguns dos nomes para algumas dessas consequências nefastas.


Estresse e Clima Organizacional

   O artigo dessa semana é bem interessante, pois liga o estresse ao clima organizacional, e nesse caso, tendo um aspecto positivo. Vale muito a pena aprofundar nesse estudo.
  O artigo mostra que Clima Organizacional  é a qualidade do ambiente percebida pelos colaboradores, influenciando seu comportamento. Estresse se refere à soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos que permitem ao indivíduo superar as exigências do meio; ao desgaste físico e mental causado por esse processo. Estresse Laboral é quando esta situação ocorre no contexto de trabalho. Realizou-se uma pesquisa de campo com cinco sujeitos, aplicando-se uma entrevista semiestruturada, a Escala de Clima Organizacional e a Escala de Estresse no Trabalho. Os resultados apontaram que os sujeitos não apresentaram Estresse Laboral e avaliaram o Clima Organizacional de sua empresa como positivo. 


Link para o artigo: AVALIAÇÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL E ESTRESSE NO TRABALHO EM UMA EMPRESA DE GRANDE PORTE