O artigo dessa semana tem como objetivo verificar os níveis de estresse dos líderes e gestores de uma empresa
de médio porte, além de identificar os principais agentes estressores atuantes na
organização e propor alternativas que visem minimizar os efeitos do estresse no ambiente
organizacional.
Da mesma forma que a dor é um sinal de que algo no corpo não está bem; conflitos
internos, falta de motivação, absenteísmo, rotatividade e queda na produtividade, são também
sinais de alerta na organização. Assim como a pessoa necessita da investigação do problema e
tratamento, as empresas também necessitam investigar a origem dos seus problemas e buscar
meios para solucioná-los, senão, também acabam adoecendo.
Investigar as causas do estresse, proporcionar condições para tentar diminuir seus
efeitos, providenciar tratamento, quando necessário, são questões que começaram a ser
amplamente discutidas dentro das organizações.
Para que um gestor possa liderar um grupo
com eficácia, segurança e confiança na sua capacidade de gerenciamento é necessário um
domínio sobre o seu sistema emocional. Trabalhar esses fatores emocionais, principalmente
nos níveis gerenciais, proporciona uma maior eficácia nos resultados da equipe e, como
conseqüência, em toda a organização.
Link para o artigo: Estresse no Ambiente Organizacional: estudo sobre o corpo gerencial
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