Ao longo das minhas
pesquisas e postagens sobre o tema estresse, pude tirar minhas próprias
conclusões acerca do tema, essa postagem finalizará meus estudos e fará com que
eu exponha o que aprendi durante esse processo.
O indivíduo, na
atualidade, sofre com problemas na área profissional, vivendo muitas vezes
pressões, como a competitividade, por exemplo, tornando-se assim vulnerável a predisposições.
Essas predisposições são acarretadas por acontecimento de rotina dentro do
ambiente de trabalho, onde o individuo vive com acumulo de sentimento que fazem
mal a sua vida e ao desenvolvimento dentro da organização, fazendo com que não
alcance o que é esperado, alguns exemplos desses sentimentos e que podem ser
constantemente analisados, são: medo da demissão, pressão na organização,
frustração, carga exagerada, desagrado com o salário, são, de certa forma, situações
que abalam o emocional do profissional. Diante desses problemas presentes
dentro da organização, fica claro que trabalhar sob pressão, não faz bem para
ambas as partes, pois o desempenho, tanto do funcionário quanto da organização,
fica comprometido, não demostrando suas habilidades de forma esperada.
Diante dessas
predisposições frequentes nas organizações, o estresse vem se tornando um
problema cada vez maior. A qualificação do trabalho carregada de exigências deixam
as pessoas completamente insatisfeitas e pressionadas. Essas emoções negativas
que são despertadas com a exigência cada vez maior podem comprometer a saúde. O
estresse tem consequências que refletem na diminuição do rendimento e da
concentração do trabalho, erros, indecisão, atrasos de tarefas, perda de
prazos, causando prejuízos e elevados custos para a própria organização.
A procura constante das
organizações de procurar melhorar a eficácia, a produtividade e os resultados
acabam sendo mais importantes do que o bem-estar dos funcionários, e que se
analisados deveriam ser tratados com mais atenção, pois são eles os
responsáveis por ajudar a organização a se sobressair e gerar lucros, deveriam
assim ter uma condição melhor e serem tratados com mais consideração. As
pessoas ficam tão pressionadas por alcançar suas metas e não prejudicar a
empresa, que muitas vezes não desenvolvem sua tarefa de forma correta,
demostrando medo de fracassar, da opinião alheia e de ser visto com fraco, e
ser julgado e criticado.
As consequências do
estresse para os indivíduos, para as empresas e até mesmo para a sociedade,
acabam gerando altos custos. As pessoas que apresentam sintomas do estresse
podem sofrer de pressão alta, gastrite, cansaço, problemas com o sono,
depressão, problemas no coração e até mesmo síndrome do pânico. Esses problemas
acarretados pelo estresse reduzem a produtividade e refletem no trabalho,
englobando para as empresas maior queda da produtividade e de quem trabalha,
maior absenteísmo, a produtividades dos trabalhos em equipe são menores, a
entrega de projetos atrasam, oportunidades são perdidas, erros e acidentes de
trabalho são mais propícios a acontecer, os custos com saúde aumentam, a má
gestão da empresa traz ações trabalhistas, proporcionando e trazendo maior
turnover.
Esse estresse
ocupacional surge, muitas vezes, a partir da desigualdade entre as demandas
existentes no trabalho e a habilidade ou possibilidade do trabalhador em enfrentá-las.
É importante que a organização esteja atenta a esse problema que pode se
manifestar dentro do seu ambiente, e possa desenvolver melhorias para seus
funcionários. Ações para a melhoria do estresse não são difíceis de serem
aplicadas, pois é certo que todas as organizações já possuam adequadas
condições de ambiente de trabalho, que tenham responsabilidades mais adequadas,
proporcionar aos funcionários mais liberdade para agir e elogiar essas pessoas
por trabalhos bem feitos, essas medidas já seriam suficientes para a diminuição
do estresse. É interessante também contribuir para o bem-estar, estimulando os
funcionários a ter autoconfiança e não pressiona-los tanto, conversando sobre
os problemas e definindo as responsabilidades, diminuindo dessa forma as
divergências, demandas do mercado e as capacidades dos funcionários. A
organização poderiam também incentivar hobbies fora do ambiente de trabalho,
fornecendo distrações e darem sensações de prazer, por exemplo, jogar futebol
após o horário de serviço. Para que
os colaboradores de uma empresa não sofram desse mal, é preciso que faça a
gestão do estresse no ambiente de trabalho, focando na melhoria da qualidade de
vida, e fazendo parte do objetivo da empresa. A observação do clima
organizacional, a diminuição de excesso de horas extras, investimento em
treinamento para a equipe, permitir ao funcionário apresentam ideias inovadores
e reconhece-lo por isso, são fatores que colaboram para uma harmonia no
ambiente de trabalho evitando o estresse e aumentando a produtividade e
lucratividade.
Cada vez mais o profissional deve estar preparado para novos desafios
porque saber lidar com o estresse no trabalho esta sendo uma competência
cobrada em algumas funções, pois o estresse é gerado pela mudança e mudança é o
que não falta nos dias de hoje. Diante dessa constatação o estresse também pode ser usado na perspectiva positiva e é chamado de
"estresse bom", um mal necessário à vida e que se manifesta quando
acontecem fatos construtivos e percebidos pelo indivíduo como interessantes,
como por exemplo, uma promoção no trabalho que pode trazer mais
responsabilidades, mas também mais satisfações.
Para finalizar, diante
desses fatores que se encontram no ambiente de trabalho, é necessário observar
e constatar como esses agentes vão manifestando-se, sabendo que dentro da
organização trabalham pessoas com diferentes personalidades, emoções,
percepções e atitudes. Se o funcionário souber gerir o seu estresse diário e
canalizar a energia desse estresse para o desempenho de sua atividade, o mesmo
pode desempenhar com eficácia o seu trabalho. Possivelmente, os funcionários
podem conseguir lidar com o estresse diário no ambiente de trabalho, desde que
seja conhecida a causa do mesmo.
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