sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O que aprendi com o tema: Estresse no ambiente de trabalho?


Ao longo das minhas pesquisas e postagens sobre o tema estresse, pude tirar minhas próprias conclusões acerca do tema, essa postagem finalizará meus estudos e fará com que eu exponha o que aprendi durante esse processo.

O indivíduo, na atualidade, sofre com problemas na área profissional, vivendo muitas vezes pressões, como a competitividade, por exemplo, tornando-se assim vulnerável a predisposições. Essas predisposições são acarretadas por acontecimento de rotina dentro do ambiente de trabalho, onde o individuo vive com acumulo de sentimento que fazem mal a sua vida e ao desenvolvimento dentro da organização, fazendo com que não alcance o que é esperado, alguns exemplos desses sentimentos e que podem ser constantemente analisados, são: medo da demissão, pressão na organização, frustração, carga exagerada, desagrado com o salário, são, de certa forma, situações que abalam o emocional do profissional. Diante desses problemas presentes dentro da organização, fica claro que trabalhar sob pressão, não faz bem para ambas as partes, pois o desempenho, tanto do funcionário quanto da organização, fica comprometido, não demostrando suas habilidades de forma esperada.
Diante dessas predisposições frequentes nas organizações, o estresse vem se tornando um problema cada vez maior. A qualificação do trabalho carregada de exigências deixam as pessoas completamente insatisfeitas e pressionadas. Essas emoções negativas que são despertadas com a exigência cada vez maior podem comprometer a saúde. O estresse tem consequências que refletem na diminuição do rendimento e da concentração do trabalho, erros, indecisão, atrasos de tarefas, perda de prazos, causando prejuízos e elevados custos para a própria organização.

A procura constante das organizações de procurar melhorar a eficácia, a produtividade e os resultados acabam sendo mais importantes do que o bem-estar dos funcionários, e que se analisados deveriam ser tratados com mais atenção, pois são eles os responsáveis por ajudar a organização a se sobressair e gerar lucros, deveriam assim ter uma condição melhor e serem tratados com mais consideração. As pessoas ficam tão pressionadas por alcançar suas metas e não prejudicar a empresa, que muitas vezes não desenvolvem sua tarefa de forma correta, demostrando medo de fracassar, da opinião alheia e de ser visto com fraco, e ser julgado e criticado.

As consequências do estresse para os indivíduos, para as empresas e até mesmo para a sociedade, acabam gerando altos custos. As pessoas que apresentam sintomas do estresse podem sofrer de pressão alta, gastrite, cansaço, problemas com o sono, depressão, problemas no coração e até mesmo síndrome do pânico. Esses problemas acarretados pelo estresse reduzem a produtividade e refletem no trabalho, englobando para as empresas maior queda da produtividade e de quem trabalha, maior absenteísmo, a produtividades dos trabalhos em equipe são menores, a entrega de projetos atrasam, oportunidades são perdidas, erros e acidentes de trabalho são mais propícios a acontecer, os custos com saúde aumentam, a má gestão da empresa traz ações trabalhistas, proporcionando e trazendo maior turnover.

Esse estresse ocupacional surge, muitas vezes, a partir da desigualdade entre as demandas existentes no trabalho e a habilidade ou possibilidade do trabalhador em enfrentá-las. É importante que a organização esteja atenta a esse problema que pode se manifestar dentro do seu ambiente, e possa desenvolver melhorias para seus funcionários. Ações para a melhoria do estresse não são difíceis de serem aplicadas, pois é certo que todas as organizações já possuam adequadas condições de ambiente de trabalho, que tenham responsabilidades mais adequadas, proporcionar aos funcionários mais liberdade para agir e elogiar essas pessoas por trabalhos bem feitos, essas medidas já seriam suficientes para a diminuição do estresse. É interessante também contribuir para o bem-estar, estimulando os funcionários a ter autoconfiança e não pressiona-los tanto, conversando sobre os problemas e definindo as responsabilidades, diminuindo dessa forma as divergências, demandas do mercado e as capacidades dos funcionários. A organização poderiam também incentivar hobbies fora do ambiente de trabalho, fornecendo distrações e darem sensações de prazer, por exemplo, jogar futebol após o horário de serviço. Para que os colaboradores de uma empresa não sofram desse mal, é preciso que faça a gestão do estresse no ambiente de trabalho, focando na melhoria da qualidade de vida, e fazendo parte do objetivo da empresa. A observação do clima organizacional, a diminuição de excesso de horas extras, investimento em treinamento para a equipe, permitir ao funcionário apresentam ideias inovadores e reconhece-lo por isso, são fatores que colaboram para uma harmonia no ambiente de trabalho evitando o estresse e aumentando a produtividade e lucratividade.

Cada vez mais o profissional deve estar preparado para novos desafios porque saber lidar com o estresse no trabalho esta sendo uma competência cobrada em algumas funções, pois o estresse é gerado pela mudança e mudança é o que não falta nos dias de hoje. Diante dessa constatação o estresse também pode ser usado na perspectiva positiva e é chamado de "estresse bom", um mal necessário à vida e que se manifesta quando acontecem fatos construtivos e percebidos pelo indivíduo como interessantes, como por exemplo, uma promoção no trabalho que pode trazer mais responsabilidades, mas também mais satisfações.


Para finalizar, diante desses fatores que se encontram no ambiente de trabalho, é necessário observar e constatar como esses agentes vão manifestando-se, sabendo que dentro da organização trabalham pessoas com diferentes personalidades, emoções, percepções e atitudes. Se o funcionário souber gerir o seu estresse diário e canalizar a energia desse estresse para o desempenho de sua atividade, o mesmo pode desempenhar com eficácia o seu trabalho. Possivelmente, os funcionários podem conseguir lidar com o estresse diário no ambiente de trabalho, desde que seja conhecida a causa do mesmo.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dicas para combater o estresse no trabalho

A reportagem dessa semana traz 9 dicas para controlar o estresse no trabalho.Segundo uma pesquisa feita pela empresa de recrutamento Robert Half em 13 países revelou, em junho deste ano, que os brasileiros são os mais estressados no mercado de trabalho. Segundo o levantamento, 42% dos profissionais do país convivem frequentemente com o estresse e a ansiedade gerados pelo emprego, diante de 11% na média dos demais países. O excesso de trabalho (52%) e a falta de reconhecimento pelo desempenho (44%) foram apontados como os principais geradores de estresse e ansiedade nos colaboradores – uma contradição, pois as empresas costumam reconhecer exatamente os profissionais que dominam múltiplas funções. Para enfrentar esse problema, 60% das empresas apostam no trabalho em equipe e 51% acreditam na reestruturação das funções de trabalho e tarefas. 



Dicas que podem ajudar os profissionais a controlar o estresse e a ansiedade no trabalho:

  • Identifique suas fontes de estresse
  • Estabeleça prioridades
  • Não tente controlar o incontrolável
  • Conte com o outro
  • Decida!
  • Respire...
  • Reserve tempo para relaxar…
  • Cultive bons hábitos
  • Mantenha seu senso de humor

Gestão das mudanças: Controlando o estresse organizacional

O artigo dessa semana aborda um fenômeno essencial para a sobrevivência e desenvolvimento das organizações e de seus colaboradores, o qual quando mal compreendido pode causar prejuízos tanto para seus funcionários, como para suas organizações. As mudanças e o estresse organizacional têm chamado a atenção de um número cada vez maior de corporações preocupadas com o crescimento dos problemas de saúde e produção relacionados a estes fenômenos. Os estímulos físicos e psicossociais do estresse podem ser considerados grandes inimigos da saúde, qualidade de vida e produtividade. A gestão das mudanças e do estresse organizacional tem se tornado um assunto estratégico para as organizações. Neste artigo tratou-se dos estímulos psicossociais geradores de estresse no contexto das mudanças organizacionais constantes.
 É bem interessante e vale a pena aprofundar na leitura.

Link para o artigo: Gestão das mudanças: controlando o estresse organizacional

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Estratégias para combater o estresse

A reportagem dessa semana fala sobre 6 estratégias que explicam como reduzir, prevenir e lidar com o stress. Em determinadas alturas da nossa vida todos nós já sentimos que não há nada que possamos fazer para diminuir o nível de stress. As contas não vão parar de vir, nunca haverá mais horas no dia para todas as exigências, as responsabilidades da carreira profissional ou da família serão sempre mais exigentes, por tudo isto as razões são mais que muitas para nos vermos “presos” nas malhas do stress. A boa notícia é que todos nós temos muito mais recursos ao nosso dispor do que provavelmente imaginamos. Na verdade, a simples consciencialização de que temos controle na nossa vida é o alicerce da gestão de stress.




A matéria é bem interessante, vale a pena aprofundar.

Link para a reportagem6 estratégias para combater o estresse

Estresse nas Organizações: um “mal” necessário?

   O artigo dessa semana traz a indagação se o estresse nas organizações é um mal necessário. 
  Todos sabem que o estresse dos funcionários vem se tornando um problema cada vez maior nas organizações. Atualmente, as pessoas precisam  procurar qualificação do seu trabalho, com tantas exigências, acabam por viver sob pressão. Essa pressão afeta o lado emocional das pessoas, onde as emoções negativas podem comprometer a saúde. O estresse, tem como consequência: a diminuição do rendimento, da concentração no trabalho, erros, distrações, insatisfação, indecisão, atrasos, irritação, reclamações, atrasos de tarefas, perda de prazos, e causas de prejuízos dentro da organização, provocando desta forma elevados custos para as próprias organizações.
  Diante desses fatores que se encontram no ambiente de trabalho, é necessário observar e constatar como esses agentes vão-se manifestando, sabendo que dentro da organização trabalham pessoas com diferentes personalidades, emoções, percepções e atitudes.
  Se o funcionário souber gerir o seu estresse diário e canalizar a energia desse estresse para o desempenho de sua atividade, o mesmo pode desempenhar com eficácia o seu trabalho. Possivelmente, os funcionários podem conseguir lidar com o estresse diário no ambiente de trabalho, desde que seja conhecida a causa do mesmo.

Vale a pena conferir o artigo na íntegra.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O estresse no ambiente de trabalho

Encontrei essa reportagem bem interessante que fala sobre o estresse no ambiente de trabalho. O estresse é considerado um dos maiores males da atualidade. Com o aumento da competitividade as empresas têm que continuar mudando para se adaptar a novas tendências e não perder espaço no mercado e assim cobram mais de seus funcionários. O tempo gasto no serviço também aumentou, profissionais em posições mais altas chegam a gastar 65 horas por semana do seu tempo no trabalho. Essas situações em muito contribuem a um aumento do estresse.
Já é de conhecimento popular que o estresse prejudica tanto o trabalhador quanto o seu empregador. Estima-se que no Brasil 3,5% do PIB é perdido com custos relacionados ao estresse no trabalho, sendo que pesquisas indicam que 70% dos trabalhadores no país estão estressados e no resto do mundo os dados não é diferente.
Durante a matéria são citadas os custos que o estresse pode trazer, o que ele faz no corpo, suas causas e como combater.
A reportagem é bem proveitosa, e é interessante o aprofundamento.



Link para a reportagem: O estresse no ambiente de trabalho

O estresse nas empresas

O artigo que trago essa semana, está baseado em estudo de caso e entrevista para referenciar não apenas a possibilidade do estresse se manifestar no indivíduo, mas também na própria organização. As pessoas, geralmente, não se sentem somente ansiosas e estafadas pelo estresse no trabalho, ficam também desnorteadas pela ampla variedade de pensamentos, emoções e alterações físicas que acontecem com elas. Caso não saibam identificar esses sintomas, podem reagir emocionalmente piorando seu estado de saúde. Para desenvolver estratégias de abordagem e identificação do problema é necessário que se entenda como o estresse atua no corpo e na mente. O organismo das pessoas experimenta uma ampla variedade de alterações quando se sujeita ao estresse nas empresas. Essas alterações orgânicas ocorrem como uma defesa das pessoas diante dos problemas.

O artigo tem uma temática bem interessante, e vale a pena aprofundar a leitura


Link para o artigo: O estresse nas empresas