sábado, 22 de agosto de 2015

Eustresse e Distresse

   Aproveitando o post anterior onde comentei sobre o eustresse e o distresse, achei um site explicando um pouco mais sobre o assunto. Na matéria fala que segundo o conceito criado pelo médico canadense Hans Selye, diferente do que todo mundo pensa, o estresse, em si, não é negativo ou positivo, ele adquiri essa característica de acordo com a forma da pessoa vivenciar uma determinada situação. 
   Por isso, temos o eustresse ("eu! do grego: bom bonito) e o distresse ("dis" do grego: mal, estado, defeito, dificuldade). Ou seja, o estresse também pode ser usado na perspectiva positiva e é chamado de "estresse bom" um mal necessário à vida e que se manifesta quando acontecem fatos construtivos e percebidos pelo indivíduo como interessantes, como por exemplo, uma promoção no trabalho pode trazer mais responsabilidades, mas também mais satisfações. "Em outras palavras, temos o eustresse quando a experiência é desejada e nos proporciona uma sensação de bem-estar, causando sentimentos de satisfação e uma sensação de ter domínio do contexto. O foco da pessoa é no resultado, na realização, na solução e não na dificuldade", explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki. 
   No entanto, apesar de não ser o mais saudável, o que mais conhecemos é o distresse, o "estresse negativo", aquele que provoca desequilíbrios emotivos e físicos, quando a sensação prevalente é a de que não conseguimos ter domínio do contexto e dos fatos. Isso acontece, por exemplo, nos momentos de uma demissão imprevista ou uma doença. Nos dias de hoje muito do estresse negativo é causado pela sensação de frustração que a vida moderna nos "obriga" a experimentar como reação às dificuldades, pressões e desafios que surgem aos seres humanos, em suas esferas pessoal e profissional.






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