sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

O que aprendi com o tema: Estresse no ambiente de trabalho?


Ao longo das minhas pesquisas e postagens sobre o tema estresse, pude tirar minhas próprias conclusões acerca do tema, essa postagem finalizará meus estudos e fará com que eu exponha o que aprendi durante esse processo.

O indivíduo, na atualidade, sofre com problemas na área profissional, vivendo muitas vezes pressões, como a competitividade, por exemplo, tornando-se assim vulnerável a predisposições. Essas predisposições são acarretadas por acontecimento de rotina dentro do ambiente de trabalho, onde o individuo vive com acumulo de sentimento que fazem mal a sua vida e ao desenvolvimento dentro da organização, fazendo com que não alcance o que é esperado, alguns exemplos desses sentimentos e que podem ser constantemente analisados, são: medo da demissão, pressão na organização, frustração, carga exagerada, desagrado com o salário, são, de certa forma, situações que abalam o emocional do profissional. Diante desses problemas presentes dentro da organização, fica claro que trabalhar sob pressão, não faz bem para ambas as partes, pois o desempenho, tanto do funcionário quanto da organização, fica comprometido, não demostrando suas habilidades de forma esperada.
Diante dessas predisposições frequentes nas organizações, o estresse vem se tornando um problema cada vez maior. A qualificação do trabalho carregada de exigências deixam as pessoas completamente insatisfeitas e pressionadas. Essas emoções negativas que são despertadas com a exigência cada vez maior podem comprometer a saúde. O estresse tem consequências que refletem na diminuição do rendimento e da concentração do trabalho, erros, indecisão, atrasos de tarefas, perda de prazos, causando prejuízos e elevados custos para a própria organização.

A procura constante das organizações de procurar melhorar a eficácia, a produtividade e os resultados acabam sendo mais importantes do que o bem-estar dos funcionários, e que se analisados deveriam ser tratados com mais atenção, pois são eles os responsáveis por ajudar a organização a se sobressair e gerar lucros, deveriam assim ter uma condição melhor e serem tratados com mais consideração. As pessoas ficam tão pressionadas por alcançar suas metas e não prejudicar a empresa, que muitas vezes não desenvolvem sua tarefa de forma correta, demostrando medo de fracassar, da opinião alheia e de ser visto com fraco, e ser julgado e criticado.

As consequências do estresse para os indivíduos, para as empresas e até mesmo para a sociedade, acabam gerando altos custos. As pessoas que apresentam sintomas do estresse podem sofrer de pressão alta, gastrite, cansaço, problemas com o sono, depressão, problemas no coração e até mesmo síndrome do pânico. Esses problemas acarretados pelo estresse reduzem a produtividade e refletem no trabalho, englobando para as empresas maior queda da produtividade e de quem trabalha, maior absenteísmo, a produtividades dos trabalhos em equipe são menores, a entrega de projetos atrasam, oportunidades são perdidas, erros e acidentes de trabalho são mais propícios a acontecer, os custos com saúde aumentam, a má gestão da empresa traz ações trabalhistas, proporcionando e trazendo maior turnover.

Esse estresse ocupacional surge, muitas vezes, a partir da desigualdade entre as demandas existentes no trabalho e a habilidade ou possibilidade do trabalhador em enfrentá-las. É importante que a organização esteja atenta a esse problema que pode se manifestar dentro do seu ambiente, e possa desenvolver melhorias para seus funcionários. Ações para a melhoria do estresse não são difíceis de serem aplicadas, pois é certo que todas as organizações já possuam adequadas condições de ambiente de trabalho, que tenham responsabilidades mais adequadas, proporcionar aos funcionários mais liberdade para agir e elogiar essas pessoas por trabalhos bem feitos, essas medidas já seriam suficientes para a diminuição do estresse. É interessante também contribuir para o bem-estar, estimulando os funcionários a ter autoconfiança e não pressiona-los tanto, conversando sobre os problemas e definindo as responsabilidades, diminuindo dessa forma as divergências, demandas do mercado e as capacidades dos funcionários. A organização poderiam também incentivar hobbies fora do ambiente de trabalho, fornecendo distrações e darem sensações de prazer, por exemplo, jogar futebol após o horário de serviço. Para que os colaboradores de uma empresa não sofram desse mal, é preciso que faça a gestão do estresse no ambiente de trabalho, focando na melhoria da qualidade de vida, e fazendo parte do objetivo da empresa. A observação do clima organizacional, a diminuição de excesso de horas extras, investimento em treinamento para a equipe, permitir ao funcionário apresentam ideias inovadores e reconhece-lo por isso, são fatores que colaboram para uma harmonia no ambiente de trabalho evitando o estresse e aumentando a produtividade e lucratividade.

Cada vez mais o profissional deve estar preparado para novos desafios porque saber lidar com o estresse no trabalho esta sendo uma competência cobrada em algumas funções, pois o estresse é gerado pela mudança e mudança é o que não falta nos dias de hoje. Diante dessa constatação o estresse também pode ser usado na perspectiva positiva e é chamado de "estresse bom", um mal necessário à vida e que se manifesta quando acontecem fatos construtivos e percebidos pelo indivíduo como interessantes, como por exemplo, uma promoção no trabalho que pode trazer mais responsabilidades, mas também mais satisfações.


Para finalizar, diante desses fatores que se encontram no ambiente de trabalho, é necessário observar e constatar como esses agentes vão manifestando-se, sabendo que dentro da organização trabalham pessoas com diferentes personalidades, emoções, percepções e atitudes. Se o funcionário souber gerir o seu estresse diário e canalizar a energia desse estresse para o desempenho de sua atividade, o mesmo pode desempenhar com eficácia o seu trabalho. Possivelmente, os funcionários podem conseguir lidar com o estresse diário no ambiente de trabalho, desde que seja conhecida a causa do mesmo.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Dicas para combater o estresse no trabalho

A reportagem dessa semana traz 9 dicas para controlar o estresse no trabalho.Segundo uma pesquisa feita pela empresa de recrutamento Robert Half em 13 países revelou, em junho deste ano, que os brasileiros são os mais estressados no mercado de trabalho. Segundo o levantamento, 42% dos profissionais do país convivem frequentemente com o estresse e a ansiedade gerados pelo emprego, diante de 11% na média dos demais países. O excesso de trabalho (52%) e a falta de reconhecimento pelo desempenho (44%) foram apontados como os principais geradores de estresse e ansiedade nos colaboradores – uma contradição, pois as empresas costumam reconhecer exatamente os profissionais que dominam múltiplas funções. Para enfrentar esse problema, 60% das empresas apostam no trabalho em equipe e 51% acreditam na reestruturação das funções de trabalho e tarefas. 



Dicas que podem ajudar os profissionais a controlar o estresse e a ansiedade no trabalho:

  • Identifique suas fontes de estresse
  • Estabeleça prioridades
  • Não tente controlar o incontrolável
  • Conte com o outro
  • Decida!
  • Respire...
  • Reserve tempo para relaxar…
  • Cultive bons hábitos
  • Mantenha seu senso de humor

Gestão das mudanças: Controlando o estresse organizacional

O artigo dessa semana aborda um fenômeno essencial para a sobrevivência e desenvolvimento das organizações e de seus colaboradores, o qual quando mal compreendido pode causar prejuízos tanto para seus funcionários, como para suas organizações. As mudanças e o estresse organizacional têm chamado a atenção de um número cada vez maior de corporações preocupadas com o crescimento dos problemas de saúde e produção relacionados a estes fenômenos. Os estímulos físicos e psicossociais do estresse podem ser considerados grandes inimigos da saúde, qualidade de vida e produtividade. A gestão das mudanças e do estresse organizacional tem se tornado um assunto estratégico para as organizações. Neste artigo tratou-se dos estímulos psicossociais geradores de estresse no contexto das mudanças organizacionais constantes.
 É bem interessante e vale a pena aprofundar na leitura.

Link para o artigo: Gestão das mudanças: controlando o estresse organizacional

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Estratégias para combater o estresse

A reportagem dessa semana fala sobre 6 estratégias que explicam como reduzir, prevenir e lidar com o stress. Em determinadas alturas da nossa vida todos nós já sentimos que não há nada que possamos fazer para diminuir o nível de stress. As contas não vão parar de vir, nunca haverá mais horas no dia para todas as exigências, as responsabilidades da carreira profissional ou da família serão sempre mais exigentes, por tudo isto as razões são mais que muitas para nos vermos “presos” nas malhas do stress. A boa notícia é que todos nós temos muito mais recursos ao nosso dispor do que provavelmente imaginamos. Na verdade, a simples consciencialização de que temos controle na nossa vida é o alicerce da gestão de stress.




A matéria é bem interessante, vale a pena aprofundar.

Link para a reportagem6 estratégias para combater o estresse

Estresse nas Organizações: um “mal” necessário?

   O artigo dessa semana traz a indagação se o estresse nas organizações é um mal necessário. 
  Todos sabem que o estresse dos funcionários vem se tornando um problema cada vez maior nas organizações. Atualmente, as pessoas precisam  procurar qualificação do seu trabalho, com tantas exigências, acabam por viver sob pressão. Essa pressão afeta o lado emocional das pessoas, onde as emoções negativas podem comprometer a saúde. O estresse, tem como consequência: a diminuição do rendimento, da concentração no trabalho, erros, distrações, insatisfação, indecisão, atrasos, irritação, reclamações, atrasos de tarefas, perda de prazos, e causas de prejuízos dentro da organização, provocando desta forma elevados custos para as próprias organizações.
  Diante desses fatores que se encontram no ambiente de trabalho, é necessário observar e constatar como esses agentes vão-se manifestando, sabendo que dentro da organização trabalham pessoas com diferentes personalidades, emoções, percepções e atitudes.
  Se o funcionário souber gerir o seu estresse diário e canalizar a energia desse estresse para o desempenho de sua atividade, o mesmo pode desempenhar com eficácia o seu trabalho. Possivelmente, os funcionários podem conseguir lidar com o estresse diário no ambiente de trabalho, desde que seja conhecida a causa do mesmo.

Vale a pena conferir o artigo na íntegra.

quarta-feira, 4 de novembro de 2015

O estresse no ambiente de trabalho

Encontrei essa reportagem bem interessante que fala sobre o estresse no ambiente de trabalho. O estresse é considerado um dos maiores males da atualidade. Com o aumento da competitividade as empresas têm que continuar mudando para se adaptar a novas tendências e não perder espaço no mercado e assim cobram mais de seus funcionários. O tempo gasto no serviço também aumentou, profissionais em posições mais altas chegam a gastar 65 horas por semana do seu tempo no trabalho. Essas situações em muito contribuem a um aumento do estresse.
Já é de conhecimento popular que o estresse prejudica tanto o trabalhador quanto o seu empregador. Estima-se que no Brasil 3,5% do PIB é perdido com custos relacionados ao estresse no trabalho, sendo que pesquisas indicam que 70% dos trabalhadores no país estão estressados e no resto do mundo os dados não é diferente.
Durante a matéria são citadas os custos que o estresse pode trazer, o que ele faz no corpo, suas causas e como combater.
A reportagem é bem proveitosa, e é interessante o aprofundamento.



Link para a reportagem: O estresse no ambiente de trabalho

O estresse nas empresas

O artigo que trago essa semana, está baseado em estudo de caso e entrevista para referenciar não apenas a possibilidade do estresse se manifestar no indivíduo, mas também na própria organização. As pessoas, geralmente, não se sentem somente ansiosas e estafadas pelo estresse no trabalho, ficam também desnorteadas pela ampla variedade de pensamentos, emoções e alterações físicas que acontecem com elas. Caso não saibam identificar esses sintomas, podem reagir emocionalmente piorando seu estado de saúde. Para desenvolver estratégias de abordagem e identificação do problema é necessário que se entenda como o estresse atua no corpo e na mente. O organismo das pessoas experimenta uma ampla variedade de alterações quando se sujeita ao estresse nas empresas. Essas alterações orgânicas ocorrem como uma defesa das pessoas diante dos problemas.

O artigo tem uma temática bem interessante, e vale a pena aprofundar a leitura


Link para o artigo: O estresse nas empresas

terça-feira, 27 de outubro de 2015

Estresse na Atualidade

A reportagem que pesquisei essa semana fala sobre o estresse na atualidade e é bem interessante aprofundar na leitura. Ressaltei alguns trechos bem proveitosos dessa matéria:
  • A ocupação da pessoa pode causar stress e stress excessivo causa doenças, afeta a qualidade de vida e reduz a sensação de bem-estar.Muitos consideram que as condições de trabalho atuais sejam inevitáveis e que o stress seja condição usual. Há também o mito de que cada funcionário deve adquirir “o corpo e a mente que sua função lhe dá”. Porém, não se deve aceitar tais mitos. Existe espaço para adaptações empresariais e a possibilidade de se conseguir a “função certa para a pessoa certa”.
  • O stress ocupacional deve ser prevenido e tratado dentro das empresas, pois representa uma ameaça não só para a saúde do trabalhador, mas também para as organizações. O estudo do stress na atualidade aponta para a necessidade clara de medidas preventivas de tratamento do stress excessivo, seja no trabalho ou na vida pessoal. 
  • Em um país em desenvolvimento, como o Brasil, onde o povo foi treinado por anos a não ter iniciativa própria e a esperar que um empregador paternalista tome conta de suas necessidades, há de se compreender que mudanças na aquisição de responsabilidades devam ser promovidas de modo sistemático e contínuo pelas empresas através dos anos. Tal atitude não só promoverá maior produtividade, menor absenteísmo e menores custos médicos, mas também contribuirá para promover uma melhor qualidade de vida na família e no trabalho da sociedade no geral.



Link para a reportagem:  Estresse na Atualidade

Estresse x Qualidade de vida nas organizações

    O artigo que trago essa semana trata do estresse relacionado a qualidade de vida nas organizações. É um estudo relacionado ao estresse no trabalho em relação ao cotidiano, pois estes são gerados nas diversas áreas da vida humana, mais especificamente na relação homem/trabalho. O estresse sempre existiu, desde a antiguidade; a diferença é que hoje, têm-se a consciência de seus efeitos positivos e negativos, nas pessoas e nos locais de trabalho. Já a qualidade de vida no trabalho tem sido cada vez mais discutida, haja vista o valor que se tem dado às pessoas nas organizações. O objetivo desse estudo foi apontar os fatores relacionados com o estresse nas organizações bem como programas de redução do mesmo. Percebeu-se que os níveis de estresse quando muito altos no trabalho, podem ocasionar perdas no desempenho profissional e consequentemente queda na produtividade, e quando as empresas fazem investimentos em qualidade de vida o efeito é contrário. Este artigo chegou a conclusão que o estresse quando dosado é importante para que o indivíduo tente conquistar seus objetivos com mais garra e persistência.  


Link para o artigo: Estresse x Qualidade de vida nas organizações

O estresse ocupacional dentro das empresas, uma preocupação a mais para os gestores

  Essa reportagem é bem interessante e fala sobre o estresse ocupacional, que nada mais é do que o estresse sofrido pelo indivíduo dentro do ambiente de trabalho. Esta doença pode ser causada pela presença de agentes agressivos como riscos das atividades executadas ou sobrecargas de serviços rotineiros, além do assédio moral. Outros fatores que também influenciam este comportamento é a falta de uma comunicação eficaz dos gestores com seus colaboradores, tarefas excessivamente monótonas e repetitivas ou a falta de desafios intelectuais para as pessoas. Outro ponto de atenção é a insegurança dos profissionais nos seus postos de trabalho, pois não existe nas empresas nenhuma segurança de que seu emprego está garantido.

A matéria é bem proveitosa e vale a pena conferir na íntegra.


Estresse ocupacional e a Síndrome de Burnout

O artigo dessa semana busca analisar os aspectos vinculados ao estresse ocupacional e à síndrome de burnout, bem como relacioná-los com a prática profissional dos psicólogos. Essas síndromes podem afetar o psicólogo pois, nas suas relações de trabalho, ele se encontra muito próximo de pessoas em sofrimento, podendo identificar-se e vincular-se afetivamente às mesmas. São discutidos aspectos conceituais e causais das síndromes, das relações de trabalho em saúde mental e, especificamente, do exercício profissional em Psicologia, considerando a realidade do Brasil e de outros países. Ao longo do artigo é diferenciado o burnout do estresse ocupacional, mesmo essas síndromes serem ocasionadas a partir de situações relacionadas ao trabalho. Burnout é o resultado de um prolongado processo de tentativas de lidar com determinadas condições de estresse (Rabin, Feldman, & Kaplan, 1999). O estresse pode ser visto como seu determinante, mas não coincide com o mesmo. Farber (citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000) explora a idéia de que burnout não resulta só do estresse em si (que pode ser inevitável em profissões assistenciais), mas do “estresse não mediado”, do estresse não moderado, sem possibilidade de solução. Assim, burnout não é um evento, mas sim um processo e, apesar de compartilharem duas características - esgotamento emocional e escassa realização pessoal - burnout e estresse ocupacional diferem pelo fator despersonalização (Cherniss, citado em Roazzi, Carvalho, & Guimarães, 2000). León e Iguti (1999) consideram burnout como um quadro clínico mental extremo do estresse ocupacional.
Através de uma pesquisa longitudinal, realizada com psicólogos escolares dos EUA, Mills e Huebner (1998) observaram a natureza transacional do relacionamento entre burnout e experiências ocupacionais estressantes. Os dados sugerem que, não somente estas experiências podem predispor os indivíduos a experienciar burnout, mas também que elevados níveis de burnout podem levá-los a desenvolver estresse ocupacional adicional.
Burnout tem como conseqüência uma dessensibilização dirigida às pessoas com quem se trabalha, incluindo usuários, clientes e a própria organização, e o estresse é um esgotamento diverso que, de modo geral, interfere na vida pessoal do indivíduo, além de seu trabalho (Codo & Vasques-Menezes, 1999). 

Vale a pena aprofundar a leitura.

sexta-feira, 16 de outubro de 2015

Estresse: como lidar com o problema que mais afasta professores da sala de aula

  A reportagem que trago essa semana complementa o artigo anterior falando sobre os professores. Essa reportagem é bem interessante e menciona que a maioria dos professores que atua na Educação Básica tem uma reclamação em comum: sofre de estresse ou conhece quem já passou por isso. Em geral, as causas apontadas são a frustração diante da precariedade dos recursos para o trabalho; a pouca autonomia para ministrar os conteúdos em sala; a violência escolar; a indisciplina dos alunos; a falta de apoio da gestão e da família dos estudantes; e a pouca formação – que faz falta em momentos decisivos no dia a dia em sala, quando o professor fica sem saber como agir.

  As estatísticas de afastamento por estresse são alarmantes. Para se ter ideia, todos os dias no estado de São Paulo – que tem a maior rede de ensino público do país, com cerca de 250 mil professores – 30 mil professores faltam sob a justificativa de distúrbios psíquicos relacionados ao trabalho. Um levantamento do Sindicato dos Trabalhadores em Educação Pública do Estado do Espírito Santo indicou que 50% dos afastamentos da rede municipal da capital Vitória tinham esta mesma causa. E em 2007, NOVA ESCOLA e Ibope fizeram uma pesquisa com 500 professores de redes públicas das capitais e os números foram semelhantes: mais da metade dos entrevistados se queixava de estresse.





O impacto dos valores organizacionais no estresse ocupacional: um estudo com professores de ensino médio

  Aproveitando que nessa semana foi comemorado o dia do professor, encontrei esse artigo que faz relata o estresse nos professores do ensino médio. Este estudo teve como objetivo identificar o poder preditivo dos valores organizacionais sobre o nível de estresse ocupacional entre docentes do ensino médio. Utilizaram-se a escala de estresse no trabalho e o inventário de perfis dos valores organizacionais. Participaram da pesquisa 321 professores. A regressão múltipla sugere que quanto mais o professor percebe valores organizacionais de autonomia e bem-estar e ética e preocupação com a coletividade, menos ele relata estresse ocupacional. Atividades físicas e licenças médicas também apresentaram impacto. Concluiu-se que os valores organizacionais influenciam significativamente o estresse ocupacional e que a gestão da cultura organizacional pode melhorar o nível de estresse.

  Vale a pena aprofundar a leitura e entender como o estresse pode afetar essa profissão que é tão importante para todos e que deve ser bem valorizada! 

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Estresse Ocupacional

A reportagem que encontrei essa semana fala sobre o estresse ocupacional,que é o conjunto de perturbações que caracterizam o desequilíbrio físico e psíquico e que ocorrem no ambiente de trabalho. 
As informações são bem interessantes, pois falam sobre o que pode desencadear o estresse ocupacional,os principais estressores e os tratamentos possíveis. Vale a pena conferir a reportagem.




Link para a reportagem: Estresse ocupacional

Estresse no Ambiente Organizacional: estudo sobre o corpo gerencial

  O artigo dessa semana tem como objetivo verificar os níveis de estresse dos líderes e gestores de uma empresa de médio porte, além de identificar os principais agentes estressores atuantes na organização e propor alternativas que visem minimizar os efeitos do estresse no ambiente organizacional. 
  Da mesma forma que a dor é um sinal de que algo no corpo não está bem; conflitos internos, falta de motivação, absenteísmo, rotatividade e queda na produtividade, são também sinais de alerta na organização. Assim como a pessoa necessita da investigação do problema e tratamento, as empresas também necessitam investigar a origem dos seus problemas e buscar meios para solucioná-los, senão, também acabam adoecendo. Investigar as causas do estresse, proporcionar condições para tentar diminuir seus efeitos, providenciar tratamento, quando necessário, são questões que começaram a ser amplamente discutidas dentro das organizações. 
  Para que um gestor possa liderar um grupo com eficácia, segurança e confiança na sua capacidade de gerenciamento é necessário um domínio sobre o seu sistema emocional. Trabalhar esses fatores emocionais, principalmente nos níveis gerenciais, proporciona uma maior eficácia nos resultados da equipe e, como conseqüência, em toda a organização. 


quinta-feira, 1 de outubro de 2015

Saúde, Stress e Desempenho- Triângulo Organizacional

   Encontrei essa reportagem que tem um conteúdo bem interessante, e se encaixa no tema estudado.
 A reportagem fala sobre saúde, stress e desempenho como um triângulo organizacional. Quer as empresas levem ou não em consideração, na sua cultura organizacional, o stress no trabalho e a saúde dos trabalhadores, o que é certo é que estes fatores vão interrelacionar-se com outras vertentes, jogando um papel importante no rendimento, produtividade e desempenho dos trabalhadores. Assim sendo, ou se utiliza este triângulo (saúde, stress e desempenho) para maximizar, ou ele atua ao acaso, eventualmente provocando danos nos trabalhadores e, direta ou indiretamente, nas empresas.Fica pois ao critério das empresas a sua consideração. A não consideração apropriada dos efeitos do stress no trabalho, e de igual forma nos trabalhadores, acarreta consequências nefastas e estas acabam por refletir-se num aumento de custos para a própria empresa. Absentismo, acidentes de trabalho, conflitos internos, declínio na qualidade do trabalho, perda de produtividade, são apenas alguns dos nomes para algumas dessas consequências nefastas.


Estresse e Clima Organizacional

   O artigo dessa semana é bem interessante, pois liga o estresse ao clima organizacional, e nesse caso, tendo um aspecto positivo. Vale muito a pena aprofundar nesse estudo.
  O artigo mostra que Clima Organizacional  é a qualidade do ambiente percebida pelos colaboradores, influenciando seu comportamento. Estresse se refere à soma de respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos externos que permitem ao indivíduo superar as exigências do meio; ao desgaste físico e mental causado por esse processo. Estresse Laboral é quando esta situação ocorre no contexto de trabalho. Realizou-se uma pesquisa de campo com cinco sujeitos, aplicando-se uma entrevista semiestruturada, a Escala de Clima Organizacional e a Escala de Estresse no Trabalho. Os resultados apontaram que os sujeitos não apresentaram Estresse Laboral e avaliaram o Clima Organizacional de sua empresa como positivo. 


Link para o artigo: AVALIAÇÃO DO CLIMA ORGANIZACIONAL E ESTRESSE NO TRABALHO EM UMA EMPRESA DE GRANDE PORTE

sexta-feira, 25 de setembro de 2015

Estresse: problema seu, da sua empresa e de toda a sociedade

Muito interessante a reportagem que encontrei durante minhas pesquisas, vale a pena conferir o conteúdo. 




Estresse relacionado a Cultura Organizacional

Muitos fatores podem influenciar o estresse organizacional, o artigo dessa semana relaciona a cultura organizacional ao estresse.
O presente estudo visa mostrar as relações existentes entre as fases do estresse apresentadas por gerentes de diferentes segmentos, e a cultura organizacional e o modo de gestão, considerando-os como componentes do ambiente organizacional. Examina o conceito do estresse, a psicodinâmica e as diferentes formas de lidar com o estresse, apresenta diferentes tipologias de cultura organizacional  de diversos autores, conceitos e base histórica da cultura organizacional e focaliza o modo de gestão do ponto de vista político e de procedimentos. Finalmente, o trabalho apresenta sugestões de medidas elaboradas como contribuição à gestão de pessoal no que se refere ao interrelacionamento no trabalho e condução dos processos de mudança organizacional, com o objetivo de melhorar a qualidade de vida no ambiente de trabalho. 




quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Gestão do estresse no trabalho

       Aproveitando o post anterior, achei relevante trazer um ponto importante citado no artigo, que se refere a um programa de gestão do estresse no trabalho.
        A gestão do estresse no ambiente de trabalho deve ter como principal objetivo à melhoria da qualidade de vida e isso deve estar assegurado na política de qualidade e recursos humanos da empresa, e identificado em sua visão e missão.
   Um programa de gestão do estresse no trabalho deve ser sempre encarado com muita responsabilidade e comprometimento de todos os níveis de liderança da empresa. Ele deve contemplar os seguintes critérios:
· Avaliação sistemática dos níveis de estresse no ambiente de trabalho;
· Aumento da variedade de rotinas através do rodízio de funções a fim de evitar a monotonia dos trabalhos repetitivos;
· Evitar o excesso de horas extras, pois isso acarreta em desgaste orgânico, ou selecionar pessoas com aptidão física para suportar um maior volume de horas de trabalho;
· Melhorar as condições físicas do trabalho com a adoção de ferramentas adequadas às pessoas e as tarefas ale de um ambiente físico adequado conseguido com o apoio da ergonomia;
· Investir no aperfeiçoamento pessoal e profissional dos funcionários, oportunizando a realização de cursos profissionais e vivencias socioeducativas "in company";
· Oferecer gratificações simbólicas e personalizadas aos funcionários, como, por exemplo: publicar fotos de reconhecimento dos funcionários do mês nos murais da empresa ou na revista institucional;
· Oferecer oportunidades para que os funcionários possam apresentar idéias que melhorem a qualidade e produtividade da empresa, sempre dando feedback para essas idéias;
· Implementar um código de ética construído democraticamente pela empresa e seus funcionários. Esse código de ética de ser revisado periodicamente.








 


Gestão das mudanças: Controlando o estresse organizacional


O artigo dessa semana aborda um fenômeno essencial para a sobrevivência e desenvolvimento das organizações e de seus colaboradores, o qual quando mal compreendido pode causar prejuízos tanto para seus funcionários, como para suas organizações. As mudanças e o estresse organizacional têm chamado a atenção de um número cada vez maior de corporações preocupadas com o crescimento dos problemas de saúde e produção relacionados a estes fenômenos. Os estímulos físicos e psicossociais do estresse podem ser considerados grandes inimigos da saúde, qualidade de vida e produtividade. A gestão das mudanças e do estresse organizacional tem se tornado um assunto estratégico para as organizações. Neste artigo foi tratado dos estímulos psicossociais geradores de estresse no contexto das mudanças organizacionais constantes. As organizações devem tratar os interesses e necessidades dos seus colaboradores, não apenas como benefícios ou caridade, mas como assunto estratégico de sobrevivência organizacional.
O estresse precisa ser dosado de forma adequada, uma vez que este é um dos principais fatores de incapacidade funcional precoce quando em excesso. 

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

O que as empresas deveriam saber sobre o estresse no trabalho

     Exemplificando mais um pouco sobre o estresse, achei essa reportagem bem interessante. Ela fala que estresse no trabalho é uma reação adversa sofrida por pessoas expostas a pressões excessivas no trabalho. Uma pesquisa do Instituto Nacional de Estatística mostrou que ele é responsável por mais de 40% das doenças relacionadas com o trabalho. Em média, as pessoas que sofrem de depressão, ansiedade ou estresse ficam cerca de 24 dias fora do trabalho durante o ano. Isso se traduz em 10,4 milhões de dias de trabalhos perdidos isso em 2011/2012. Estresse no trabalho é um assunto caro e atinge as empresas financeiramente, mas também tem uma influência negativa sobre as relações pessoais, mau desempenho, rotatividade de pessoal e gera mais trabalho para se resolver problemas cotidianos.


Deixo o link da reportagem logo abaixo, e é bem proveitoso ler o restante das informações.

Estresse ocupacional em trabalhadores bancários

   O artigo que trago nessa postagem é sobre o estresse dos bancários, que é uma questão que aparece constantemente nas minhas pesquisas. A profissão do bancário é reconhecida como uma das mais estressantes e mais afetadas por doenças ocupacionais, pode-se perceber que existem  fatores estressores nas agências.
   O estresse ocupacional entendido como estresse no trabalho representa risco para o bem estar físico e emocional e tem sido motivo de vários estudos nos mais diferentes setores produtivos, tais como profissionais de saúde, estudantes, trabalhadores do transporte urbano, executivos, magistrados da justiça, agentes penitenciários, bancários e outros. Para atender a demanda e atingir metas por exigência de um mercado competitivo, as organizações necessitam cada vez mais administrar mudanças em seu ambiente organizacional. Estudos têm relatado que eventos como carga horária excessiva, ambiente psicologicamente insatisfatório, sobrecarga de trabalho doméstico, velocidade rápida no trabalho e descontentamento no trabalho, diferenças de caixa e agressões dos clientes, pressão e cobranças por resultados, quadro de funcionários aquém das necessidades da instituição que leva ao acúmulo de funções, representam situações de sofrimento e consequentemente pode levar ao estresse. Segundo Xavier, o processo de trabalho bancário pode levar à depressão, manifestada através de tristeza, baixa auto­estima, ansiedade, comprometimento do humor, do pensamento, da conduta e comportamento suicida.
    Assim, para quem tiver interesse em aprofundar no artigo, o presente estudo sobre o trabalho bancário teve como objetivo estimar a prevalência de estresse ocupacional em trabalhadores bancários e investigar sua associação com as características do processo do trabalho, as características demográficas e comportamentais, além de caracterizar e quantificar o efeito dos eventos estressores na atividade bancária sobre o estresse.
   Durante minhas pesquisas pude perceber que através de um programa para diminuição da ocorrência de estresse ocupacional é possível diminuir as taxas de absenteísmo, rotatividade, desmotivação e violência e consequentemente melhorar os níveis de produtividade e motivação reduzindo os custos com seguro de saúde e indenizações melhorando assim a qualidade de vida e os indicadores de saúde no trabalho.

Link para o artigo: Estresse ocupacional em trabalhadores bancários


quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Estresse no trabalho: Quando a pressão ultrapassa o cansaço

 Aproveitando o post anterior sobre o artigo onde fala sobre estressores, essa reportagem é bem interessante e fala um pouco do assunto. A reportagem buscou maiores esclarecimentos sobre o estresse, com a psicóloga especialista em Psicologia Clínica e em Comportamento Organizacional e Gestão de Pessoas, Daiane Dallagnol.
Segundo a reportagem, o estresse pode ser definido como a soma das respostas físicas e mentais causadas por determinados estímulos (estressores) e que permitem ao individuo superar determinadas exigências do meio e também o desgaste físico e mental causado por esse processo. Ele (o estresse) pode afetar o organismo de diversas formas e os sintomas variam de pessoa para pessoa, mas entre os mais comuns estão: dores de cabeça e musculares, insônia, mudanças de apetite, indigestão, alergias, dificuldades respiratórias, queda de cabelo, fadiga, apatia, tiques nervosos, isolamento, irritabilidade e ansiedade. O estresse no trabalho se diferencia das demais manifestações, pelo fato de que as fontes de pressão são provenientes do ambiente de trabalho ou das contradições entre avida profissional e a vida pessoal.

Vale a pena olhar a reportagem completa.



Enfrentamento de Estresse no Trabalho

   Exemplificando o tema Estresse, encontrei esse artigo que fala sobre o assunto e é bem interessante, partindo de uma outra visão que ainda não foi apresentada nesse blog.
 O presente estudo envolveu uma investigação descritiva do enfrentamento do estresse no trabalho e sua relação com o estresse percebido, o cargo ocupado, a idade e a experiência de trabalho, hipoteticamente mediada pelas crenças de autoeficácia e agência, de 71 líderes de uma empresa de energia. Os resultados apontaram o valor da experiência de trabalho e das crenças de autoeficácia e agência para o enfrentamento dos estressores do trabalho. Nesse contexto, ainda que o estresse percebido seja alto, os estressores podem ser controlados por líderes que utilizam estratégias de controle, mediadas por crenças de autoeficácia e agência. Quanto mais o líder faz uso de estratégias de controle para lidar com o estresse, mais ele acredita em sua atuação como agente, mais ele se sente autoeficaz. Quanto mais frequentes as crenças de agência pessoal e interpessoal, maior o uso de estratégias de controle para enfrentamento do estresse. Diferentes tipos de estressores no contexto de trabalho podem predizer diferentes estratégias de enfrentamento.
 A experiência de trabalho foi positivamente correlacionada com autoeficácia, e esta com estratégias de controle, sugerindo que, quanto maior o número de anos trabalhados como líder, maior o senso de que é capaz de produzir resultados, ou seja, de controlar os estressores. Isso sugere que a experiência de trabalho pode estar relacionada a vantagens para o exercício de papéis de liderança em ocupações de risco, e pode também se supor que os líderes que se sentem mais capazes de lidar com os riscos do trabalho são capazes de controlar a ansiedade e o estresse. De acordo com a literatura, quanto maior a eficácia percebida, menos os indivíduos se sentem influenciáveis a estímulos disruptivos, acreditando que serão capazes de lidar com as ameaças. Os resultados deste estudo apontaram o valor das crenças de agência e autoeficácia para o efetivo enfrentamento de estressores, principalmente para uma população que envelhece no ambiente de tabalho, executando serviços sujeitos a risco de vida.


Link para o artigo: Enfrentamento de estresse no trabalho

quinta-feira, 27 de agosto de 2015

Estudos do estresse

O interesse pelo estudo do estresse no trabalho tem sido crescente na literatura científica, particularmente nos últimos anos. Uma razão para o aumento de pesquisas sobre este tema deve-se ao impacto negativo do estresse ocupacional na saúde e no bem-estar dos empregados e, consequentemente, no funcionamento e na efetividade das organizações. Na economia, o impacto negativo dessa variável tem sido estimado com base na suposição e nos achados de que trabalhadores estressados diminuem seu desempenho e aumentam os custos das organizações com problemas de saúde, com o aumento do absenteísmo, da rotatividade e do número de acidentes no local de trabalho. Numa época de intensa competitividade, tanto entre organizações quanto entre profissionais, diversas pesquisas têm sido realizadas sobre a natureza e os mecanismos do estresse ocupacional e sobre suas consequências para a saúde e desempenho do empregado. E esse blog está atuando no sentido de conhecermos mais sobre o estresse nas organizações, com exemplos de como acontece, o que pôde ser observado no post anterior sobre os policiais militares.


Espero que possamos entender mais sobre o assunto e trocarmos informações. 

Estresse: um exemplo na profissão de policial militar

O estresse é uma variável presente em muitas organizações, então achei esse artigo para exemplificar como acontece com algum profissional. O artigo trata da profissão de policial militar que é uma atividade de alto risco, uma vez que esses profissionais lidam, no seu cotidiano, com a violência, a brutalidade e a morte. A literatura aponta que os policiais estão entre os profissionais que mais sofrem de estresse, pois estão constantemente expostos ao perigo e à agressão, devendo frequentemente intervir em situações de problemas humanos de muito conflito e tensão. Pelas características da sua profissão, o policial é um forte candidato ao burnout, um tipo específico de estresse crônico. A síndrome de burnout se caracteriza por apresentar sintomas e sinais de exaustão física, psíquica e emocional que decorrem de uma má adaptação do indivíduo a um trabalho prolongado e com uma grande carga de tensão. O termo serve para designar um estágio mais acentuado do estresse, que atinge profissionais cujas atividades exigem um alto grau de contato interpessoal, a exemplo dos policiais. Esse quadro propicia o surgimento de patologias e disfunções, tais como a hipertensão arterial, úlcera gastroduodenal, obesidade, câncer, psoríase e tensão pré- menstrual, as mais estudadas entre aquelas relacionadas ao estresse. Além disso, os estudos mostram que os policiais com burnout empregam mais o uso de violência contra civis. Assim sendo, da mesma forma que a sociedade exige e necessita de policiais competentes e honestos, comprometidos com os ideários da organização a que pertencem, esses profissionais precisam, também, ser acompanhados e melhor avaliados no que tange às suas condições de saúde, principalmente aos aspectos psicossomáticos, onde a variável estresse tem um enorme poder de destruição da capacidade de trabalho dos indivíduos.

Assim o presente estudo teve como objetivo diagnosticar o nível e a fase de estresse em que se encontram os policiais militares em uma cidade brasileira, além de determinar a prevalência de sintomatologia física e mental nesses profissionais. Quem tiver interesse, o artigo é bem interessante e é proveitoso para aprofundar o tema.


sábado, 22 de agosto de 2015

Eustresse e Distresse

   Aproveitando o post anterior onde comentei sobre o eustresse e o distresse, achei um site explicando um pouco mais sobre o assunto. Na matéria fala que segundo o conceito criado pelo médico canadense Hans Selye, diferente do que todo mundo pensa, o estresse, em si, não é negativo ou positivo, ele adquiri essa característica de acordo com a forma da pessoa vivenciar uma determinada situação. 
   Por isso, temos o eustresse ("eu! do grego: bom bonito) e o distresse ("dis" do grego: mal, estado, defeito, dificuldade). Ou seja, o estresse também pode ser usado na perspectiva positiva e é chamado de "estresse bom" um mal necessário à vida e que se manifesta quando acontecem fatos construtivos e percebidos pelo indivíduo como interessantes, como por exemplo, uma promoção no trabalho pode trazer mais responsabilidades, mas também mais satisfações. "Em outras palavras, temos o eustresse quando a experiência é desejada e nos proporciona uma sensação de bem-estar, causando sentimentos de satisfação e uma sensação de ter domínio do contexto. O foco da pessoa é no resultado, na realização, na solução e não na dificuldade", explica o consultor organizacional Eduardo Shinyashiki. 
   No entanto, apesar de não ser o mais saudável, o que mais conhecemos é o distresse, o "estresse negativo", aquele que provoca desequilíbrios emotivos e físicos, quando a sensação prevalente é a de que não conseguimos ter domínio do contexto e dos fatos. Isso acontece, por exemplo, nos momentos de uma demissão imprevista ou uma doença. Nos dias de hoje muito do estresse negativo é causado pela sensação de frustração que a vida moderna nos "obriga" a experimentar como reação às dificuldades, pressões e desafios que surgem aos seres humanos, em suas esferas pessoal e profissional.






quinta-feira, 20 de agosto de 2015

Estresse nas organizações e sua influência na produtividade

Na atualidade é comum a competitividade na área profissional tornando assim o indivíduo vulnerável a predisposições. Estas predisposições tratam-se de acontecimentos rotineiros dentro do ambiente de trabalho onde acumula-se sentimentos, como medo de ser demitido, pressão por parte da organização, frustração, carga excessiva ou monótona, descontentamento com o salário.

Então para exemplificar mais sobre o tema, segue abaixo o link do artigo que tem por objetivo mostrar o impacto do estresse dentro das organizações e como este pode afetar a vida pessoal e a produtividade de cada membro atingido. Trabalhar sob pressão é algo detestável para o indivíduo e também para a organização, o desempenho fica totalmente comprometido, pois se concentra neste mesmo uma série de ações e sentimentos negativos, fazendo deste um ser incapaz de transpor suas habilidades e competências da forma correta. No desenrolar do artigo é apresentado alguns conceitos de estresse, que é bem interessante dar uma olhada e acrescentar conhecimento, e comenta também sobre o eustresse e o distresse. O eustresse significa que o individuo possui capacidades sejam elas físicas e mentais para enfrentar situações que lhes exigem mais, sente-se motivado para superar a si próprio, já o distresse amedronta o indivíduo, este por sua vez se sente incapaz para enfrentar a situação na qual esta exposta.


Fica a dica desse artigo que é bem proveitoso e de fácil entendimento sobre o estresse nas organizações.

Espero que gostem e fiquem a vontade para comentar e trocarmos opiniões!